7 de agosto de 2008

[*]

O pano cai, o medo vem, o corpo treme e sente o chão.
Por tanto quereres o que não tens a voz é surda atrás da mão.

2 comentários:

Zé Maria disse...

Há para ali um qualquer bocadinho do David que também é meu, se assim se pode dizer.
Partilhei com ele aventuras de que não me esqueço. Além de omnipresente, parece que é omniapreciado.
Lamento profundamente não ter podido ter a sua companhia no cume do Monte Branco, mas enfim, sempre foi por uma causa justa.
Beijinhos.
ZM

Sara Lambelho disse...

'Omniapreciado' ... muito verdade. O gajo espalha o seu quê de magia e é uma excelente companhia, seja qual for o motivo.

Beijinho, Mestre.
:)