9 músicas, 1 estado de espírito ...

(Poderia perder-me a escrever sobre o Trent Reznor ... perder-me a escrever sobre cada música ... perder-me, sobretudo, a escrever sobre cada linha da Something I Can Never Have que, neste video em específico, é 'maravilhosamente' sofrida ...
Mas não o vou fazer por serem sentimentos demasiado intensos)

Artista: Nine Inch Nails
Álbum: Still in [Halo 17]
Músicas:
1. Something I Can Never Have
2. Adrift and at Peace
3. The Fragile
4. The Becoming
5. Gone, Still
6. The Day The World Went Away
7. And All That Could Have Been
8. The Persistence Of Loss
9. Leaving Hope

I still recall the taste of your tears.
Echoing your voice just like the ringing in my ears.
My favorite dreams of you still wash ashore.
Scraping through my head 'till I don't want to sleep anymore.

[ You make this all go away.
You make this all go away.
I'm down to just one thing.
And I'm starting to scare myself.
You make this all go away.
You make this all go away.
I just want something.
I just want something I can never have ]

You always were the one to show me how
Back then I couldn't do the things that I can do now.
This thing is slowly taking me apart.
Grey would be the color if I had a heart.
Come on tell me!
[ ... ]
In this place it seems like such a shame.
Though it all looks different now,
I know it's still the same
Everywhere I look you're all I see.
Just a fading fucking reminder of who I used to be.
Come on tell me!

[ You make this all go away.
You make this all go away.
I'm down to just one thing.
And I'm starting to scare myself.
You make this all go away.
You make this all go away.
I just want something.
I just want something I can never have ... ]

... at least ... for now.




Sim, são Saudades ... mas só quando entro em casa à meia-noite e me apercebo do quão cansada estou, porque a 'vida' na Base está a ser uma experiência galopantemente boa. Estou a adorar conhecer a maneira de ser de cada pessoa. Dá-me um gozo tremendo lutar pelo sorriso dos mais inacessíveis e render-me aos extro(di)vertidos. Neste momento, no topo da tabela e isolados até, é aos espanhóis a quem eu mais me entrego (o Aleksandr, russo, é a excepção). São os únicos que às cinco da manhã carregam um humor e energia incríveis, proporcionando horas de vôo completamente dolorosas para a barriga de tanto que me fazem rir (entenda-se 'gargalhar').
Hoje, um deles (que é gay) levou-me às lágrimas durante a 'demonstração de segurança' (fora outros momentos mais), conseguindo também que eu ficasse vermelha que nem um tomate com os passageiros todos a rirem-se do meu estado.

É no que dá fazer vôos com tripulação onde eu sou a única rapariga.
:o)