OST Primavera/Verão 2009
Sempre fui uma grande fã da banda sonora do Dirty Dancing.
No ano passado na Bélgica, no Pukkelpop Festival na Bélgica, a cena ficou a fazer-me comichão nos ouvidos depois de assistir a uma soirée fenomenal dos Anos 50.
Aquelas músicas têm uma energia brutal ... A rapidez do piano, o som tão típico do baixo e contrabaixo, a riqueza da variedade dos instrumentos (para não falar nas palminhas constantes que acompanham quase sempre as músicas) são para lá de contagiantes. É impossível não bater o pézinho ao som do verdadeiro Rock 'n Roll ...
Na altura, com muita pesquisa, ainda consegui encontrar a The Clapping Song da Shirley Ellis e mais umas quantas, mas a ignorância sobre a época em si levou-me ao esquecimento.
Há um par de dias fui pela segunda vez com o V ao The Great American Disaster, que é uma reprodução fiel dos dinners americanos dos Anos 50. A comida é muito boa (ai, aqueles batidos ... ) e a música melhor ainda! Aconselho imenso uma visita ali mesmo na rotunda do Marquês de Pombal.
Depois de dois dedinhos de conversa com uma das funcionárias, que foi extremamente simpática e prestável, lá consegui desencantar uma compilação ssspectacular, não só com um CD, mas sim quatro cheio de modinhas excelentes para estalar os dedos, abanar as pernas e swingar a anca.
O volume de trabalho é mais que muito ... Ainda assim, cheira a Verão!
No ano passado na Bélgica, no Pukkelpop Festival na Bélgica, a cena ficou a fazer-me comichão nos ouvidos depois de assistir a uma soirée fenomenal dos Anos 50.
Aquelas músicas têm uma energia brutal ... A rapidez do piano, o som tão típico do baixo e contrabaixo, a riqueza da variedade dos instrumentos (para não falar nas palminhas constantes que acompanham quase sempre as músicas) são para lá de contagiantes. É impossível não bater o pézinho ao som do verdadeiro Rock 'n Roll ...
Na altura, com muita pesquisa, ainda consegui encontrar a The Clapping Song da Shirley Ellis e mais umas quantas, mas a ignorância sobre a época em si levou-me ao esquecimento.
Há um par de dias fui pela segunda vez com o V ao The Great American Disaster, que é uma reprodução fiel dos dinners americanos dos Anos 50. A comida é muito boa (ai, aqueles batidos ... ) e a música melhor ainda! Aconselho imenso uma visita ali mesmo na rotunda do Marquês de Pombal.
Depois de dois dedinhos de conversa com uma das funcionárias, que foi extremamente simpática e prestável, lá consegui desencantar uma compilação ssspectacular, não só com um CD, mas sim quatro cheio de modinhas excelentes para estalar os dedos, abanar as pernas e swingar a anca.
O volume de trabalho é mais que muito ... Ainda assim, cheira a Verão!
[Ando desaparecida, sim ... não dou satisfações a ninguém, sim ... nem um 'ai' ou 'ui', sim ... 'esqueço-me' das pessoas, sim ...
A verdade é que, quase três meses depois de regressar, o regresso à Portway e ao volume de trabalho que tinha quando saí da primeira vez, têm dado cabo de mim. Nunca me senti tão desorganizada na Vida como agora, palavra de honra.
Sim, aceito ajuda para subir à Cruz ... bem a mereço!]
A verdade é que, quase três meses depois de regressar, o regresso à Portway e ao volume de trabalho que tinha quando saí da primeira vez, têm dado cabo de mim. Nunca me senti tão desorganizada na Vida como agora, palavra de honra.
Sim, aceito ajuda para subir à Cruz ... bem a mereço!]
4 comentários:
é ter calma... é ter calma...
eu levo os pregos
O que me foste lembrar:
http://www.youtube.com/watch?v=WpmILPAcRQo
http://www.youtube.com/watch?v=yfg97-5uhFQ
Classicos!!
Pois ... O filme teve destaque com honras muito saudosistas no final do Verão do ano passado.
Até o Top Gun se viu na Rue d'Orlean!
Beijoca!
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